quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Moda é o setor que mais reaproveita as embalagens PET



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A indústria têxtil incorporou o PET em retalhos de tecidos e fiação
Foto: Divulgação

As chances da garrafa PET que consumimos regularmente ser reinserida na cadeia produtiva são maiores a cada ano. Mais alta ainda é a possibilidade de que uma garrafinha de água mineral que você usou hoje seja parte de uma camiseta, calça, ou mesmo um calçado dentro de alguns meses.
Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet) revelou que entre agosto de 2011 e junho de 2013, a quantidade de embalagens PET recicladas saltou de 282 mil para 331 mil toneladas, um aumento de 17%. De acordo com o Censo da Reciclagem de PET no Brasil, seis de cada 10 embalagens PET que consumimos no país são recicladas.
Nesse contexto, a moda é o setor que mais utiliza o resultado da reciclagem, incorporando 38% de tudo que um dia já foi usado em sua rotina produtiva. Isso significa que, de cada seis embalagens recicladas, 2,4 foram parar no vestuário de alguém. Hoje, 59% de todas as embalagens PET produzidas no Brasil retornam para a indústria. Além da moda, outro setor que também aproveita o material é o de fábricas de resinas insaturadas e de fundição e areia, com a fatia de 23,9%. Apenas 18,3% volta a ser embalagens.
O uso de PET reciclado na produção de roupas começou com os informes de trabalhadores. Hoje, porém, o tecido já ganhou as passarelas. O estilista Alexandre Herchcovitch, por exemplo, desfilou uma coleção ecológica nas passarelas do São Paulo Fashion Week 2012 para a EcoSimple, fábrica de roupas de Americanas (SP). Outras marcas famosas também aproveitam a fibra produzida pela reciclagem, como a Hering, Osklen, Brookfield e Mizuno.
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A EcoSimples fabrica roupas para diversas marca usando também retalhos e lã de poliéster vinda do PET
Foto: Divulgação
Garrafas por metro
Não à toa a indústria têxtil aderiu a este tipo de fibra. Duas garrafas de dois litros de PET reciclado podem produzir uma camiseta e quatro embalagens são suficientes para fazer uma calça comprida, informou a site Vida &Água, publicação oficial da indústria de produção de água mineral. A quantidade de embalagens por metro vai determinar a resistência da roupa.
Algumas indústrias optam pela mistura de uma material mais convencional, como algodão, com o poliéster de PET. A EcoSimple mistura retalhos de tecidos coletados em fábricas com a lã de poliéster feita do plástico reciclado. Para cada metro, a fábrica de Americanas usa 480 gramas de pano e oito garrafas. Só em 2012, foram produzidos 3,6 milhões de metros de tecido.
Ideal para pijamas e moda íntima, o PET reciclado está chegando ao universo masculino. A D’Uomo, uma das maiores fabricantes de cuecas brasileiras, está lançando um modelo feito com este material.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Esculturas e Jóias em madeira

É impossível não se apaixonar pelo trabalho belíssimo do SeiZo Soares!



Criador de esculturas e joias em  madeira (também é professor universitário, pai de dois e redator). Trabalha em seu ateliê em Campinas, SP, em frente à Mata Santa Genebra, importante mata urbana do país.
Desde 2007, desenvolve trabalho autodidata de pesquisa e experimentação de técnicas de escultura e arte joalheria contemporânea.
São peças exclusivas criadas como miniesculturas a partir de um único corte de madeiras preciosas recolhidas dos despojos da natureza e em marcenarias. Jacarandá, Pau Ferro, Ébano, Pau Brasil e outras espécies são utilizadas com respeito e reverência à vida.
A orientação dos veios e seus desenhos, cores e texturas possíveis são consideradas e respeitadas em cada corte, como se faz ao se planejar a lapidação de uma pedra preciosa.
Diversas fases de acabamento criam uma peça muito durável, confortável  e agradável de se vestir.
Os minerais são inseridos por inspiração da técnica japonesa do Suiseki, que usa suportes esculpidos em madeira para expor rochas brutas; Fusão orgânica de metais e vidro também compõem a joalheria contemporânea do artista, aberto à co-criação e ao experimentalismo.
Para conhecer e comprar este incrível trabalho acesse: 




As joias



São peças exclusivas criadas como miniesculturas a partir de um único corte de madeiras preciosas recolhidas dos despojos da natureza e em marcenarias. Jacarandá, Pau Ferro, Ébano, Pau Brasil e outras espécies são utilizadas com respeito e reverência à vida.

A orientação dos veios e seus desenhos, cores e texturas possíveis são consideradas e respeitadas em cada corte, como se faz ao se planejar a lapidação de uma pedra preciosa.
Diversas fases de acabamento criam uma peça muito durável, confortável  e agradável de se vestir.
Os minerais são inseridos por inspiração da técnica japonesa do Suiseki, que usa suportes esculpidos em madeira para expor rochas brutas; Fusão orgânica de metais e vidro também compõem a joalheria contemporânea do artista, aberto à co-criação e ao experimentalismo.

Para conhecer este trabalho acesse: http://seizojoias.com.br


quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Plataforma de Cocriação do Coletivo Verde


Alô moçada, olha que projeto bacana:

Gostaria de convidar todos vocês para participarem da Plataforma de Cocriação do Coletivo Verde, um espaço colaborativo de ideias para o desenvolvimento de produtos mais sustentáveis. A ideia é construir juntos produtos mais inteligentes, produtos que não só resolvam os nossos problemas, mas que também respeitem as pessoas e o meio ambiente desde o início do processo. Através da plataforma, as pessoas poderão opinar e escolher vários aspectos dos produtos como design, materiais, cores, acabamentos, e etc.
Veja o video acima e entenda a proposta da plataforma. (Caso esteja lendo via e-mail clique aqui para ver o video).
O nosso primeiro desafio será desenvolver uma Coleção de Moda Sustentável para o Instituto Ecotece. O Instituto Ecotece é a principal organização em defesa do vestir consciente e trabalha o tema em diversas frentes como: agência de conhecimento, produtos ecológicos e projetos sociais como o Retece, projeto que capacita mulheres em comunidades de baixa renda.
Auxiliando no processo de construção da coleção, também está o pessoal da Cogumelo Gestão Criativa, representado pela designer Carolina Leal e seu amplo conhecimento em moda e mestrado em gestão de moda na Domus Academy de Milão.
Mas a parte mais importante quem faz é você. Você é quem decide quais peças vamos criar, você é quem escolhe os materiais, a modelagem, o acabamento e tudo mais.
Que tal? Vamos juntos?
Para começar é só acessar: http://bit.ly/coletivoblog

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

III Festival de Economia Solidária começa nesta sexta no Jardim do Liceu


Começa nesta sexta-feira (14), às 10 horas, com abertura oficial
 às 18 horas, no Jardim do Liceu, em Campos, o III Festival 
de Economia Solidária. Promovido pelo Fórum de Economia Solidária 
de Campos, em parceria com a Incubadora Tecnológica de 
Empreendimentos Populares (ITEP), vinculada à Pró-Reitoria de 
Extensão e Assuntos Comunitários (PROEX) da Universidade 
Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) e a 
Prefeitura de Campos, e apoio cultural do Restaurante 
Dona Baronesa, o evento prossegue até domingo (16), às 18 horas.

No  III Festival de Economia Solidária de Campos 
vai circular a moeda sócio-ambiental “Motirõ”, que será trocada
 por óleo vegetal usado, numa parceria com a Rede Nacional 
do Disque Óleo Vegetal Usado, posto de coleta de Campos dos Goytacazes. 
O “Motirõ” poderá ser usado na compra dos produtos de inclusão 
produtiva que serão comercializados no festival. Além da comercialização 
de produtos, haverá na programação do evento aberto ao público,
 palestras, oficinas e apresentações culturais.

Os bancos comunitários criaram mais de 80 moedas 
alternativas ao real e são identificadas como moedas sociais. 
Elas são reconhecidas pelo Banco Central 
como complementares ao real e usadas para estimular a 
economia local das comunidades. O Motirõ é uma 
ecomoeda social que circula nos eventos apoiados pela 
Incubadora Tecnológica de Empreendimentos Populares
 (ITEP/PROEX/UENF) enquanto o movimento de economia solidária 
não constituir seu banco comunitário - 
explica a coordenadora da ITEP/PROEX/UENF, 
Nilza Franco Portela.

Confiram a programação:

14/12 - Sexta

10h- Abertura a visitação ao público no espaço de comercialização 
e circulação da moeda social
Espaço Cultural - Jorge da Paz 

10:15– Oficinas com a Inclusão Produtiva

11:30 - Capoeira

14:00– Oficina com a Inclusão Produtiva
17:00- Palestra (  ITEP/UENF) Villa Maria
O Papel do Design na Reciclagem/Reaproveitamento de Produtos - 
Carlos Guilherme Azevedo e Andrea Mendes
18:00h- Abertura oficial do III Festival de Economia Solidária – 2012
19:00 - Palestra (  ITEP/UENF) Villa Maria
Tema: Economia Criativa, Inovação e Processos Colaborativos – 
Lívia Amorim e  Andreza  Barreto
19:00 – Cozinha Quilombé

20:00 Encerramento

15/12 - Sábado

10h- Abertura a visitação ao público no espaço de comercialização 
e circulação da moeda social
10:15  Oficina Campos EcoSol 
Crochê Tunisiano – Cláudia
11:00  Oficina Campos EcoSol
Tricô - Rutiléia
11:30 - Capoeira
14:00 – Oficina Campos Ecosol
Caixas  de MDF -  Enilza e Maria José
15:00 – Oficina Campos Ecosol

Bijoux - Fabiana
17:00 – Palestra (  ITEP/UENF) Villa Maria
Tema:  Economia Solidária: uma nova alternativa de vida e 
de economia -Talita Barros                                                         
18:00  - Roda de samba e relançamento do cd Bambas da Planicie 
(Jorge da Paz, Geraldo Gamboa e Mariel Tancredo)

19:00 – Cozinha Quilombé

20:00 - Encerramento

16/12 – Domingo

10h- Abertura a visitação ao público no espaço de comercialização 
e circulação da moeda social
Espaço  Cultural   Jorge da Paz

10:15 – Oficinas com a Inclusão Produtiva

11:00 -  Projeto Forró entre Amigos
16:00 – Palestra (  ITEP/UENF) Villa Maria
Tema:  Moedas Sociais e Banco do Povo: uma alternativa de 
crédito para os grupos de Economia Solidária - Nilza Franco
17:00- Roda de Samba com Lene Moraes

18:00  - Encerramento

Release: Wesley Machado

Acessem o Blog da ITEP/PROEX/UENF: http://itepuenf.blogspot.com.br/

E vejam o vídeo de divulgação do evento: 
(Animação em stop motion realizada por Tiago Quintes)

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Vestidos comestíveis


Sung Yeonju é uma designer coreana que encantou o mundo da moda e da arte com seus vestidos comestíveis. A série é intitulada “comida usável”.

Ela nasceu em1986, em Seul, na Coréia do Sul, e se formou pela Universidade de Hong Kong em 2010.

Seus vestidos usam uma incrível variedade de materiais: pão, repolho, tomates e cebolas.

Confira quão fantástico é o trabalho dela:










As roupas esculturas feitas com alimentos


  Ted Sabarese fotografou vários modelos usando alimentos, em uma coleção de imagens que chamou de “As dores da Fome”. 

 A ideia é que, não só as roupas sejam feitas de comida, mas retratem aquilo que as pessoas fotografadas desejam comer e, em teoria, não podem.

 Cada fotografia demorou muito para ser produzida. O vestido de alcachofras, que você vê abaixo demorou seis horas para ser “montado” na modelo. 

Olha que fantástico!