Zapeando pela net e olhando meus diquetes velhos e engavetados achei essa matéria muito útil sobre como reciclá-los.
Segue a dica:
O suporte da informação tornou-se algo extremamente efêmero na pós-modernidade. Com o advento dos computadores e sua constante evolução, a forma como armazenamos nossos dados tende a mudar de acordo com o surgimento e disseminação de novas tecnologias. Isso faz com que fiquemos numa eterna migração de bytes para que não percamos textos, fotos, vídeos e uma infinidade de arquivos a que temos tanto apreço.
Conforme o fluxo binário crescia, a indústria da informática otimizava seus aparatos para que comportassem um número cada vez maior de dados, bem como a agilidade do acesso e a segurança das informações, mas, numa época em que 1MB era considerado um tamanho exorbitante para a guarda de dados, o uso do disquete era bastante plausível.
Este disco flexível de armazenamento há muito se tornou obsoleto devido a dois grandes problemas: pouco espaço (1,44MB nos últimos lançamentos de 3 ½ polegadas) e seu curto “prazo de validade”, já que passados 5 anos sua integridade física já não era garantida. Deparamo-nos então com uma infinidade de disquetes acumulados nos armários numa era onde drives que permitem sua leitura não são mais fabricados. Visto isso, por que não partir para a reciclagem?
Do mesmo modo que as fitas cassete, os disquetes se tornaram fenômenos vintage-pop largamente utilizados nos segmentos da moda e da arte decorativa que fazem da reciclagem seu guia para disseminar ideias e tendências. Paralelo à sustentabilidade em alta, vivemos também o culto ao nerd e a tudo que nos remeta a tecnologia. A reutilização dos disquetes consegue unir estes dois universos e carrega consigo um ar cool que pouquíssimas marcas provindas da indústria manufaturada possuem.
Fonte: Obvious
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